CURITIBA ILUSTRADA
Ilustrações que captam a alma da minha querida cidade natal.

(as ilustrações foram feitas pelo artista Cesar Lobo, e publicadas no livro Cidades Ilustradas.
Para mais detalhes, visite o site do livro.)


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Vista panorâmica de Curitiba.

 

Centro da Cidade

O Centro resume o espírito da cidade, onde todos são bem-vindos: os diferentes estilos arquitetônicos, os emigrantes com suas diversas culturas, o novo e o antigo, o urbano e o ecológico, criando o espírito curitibano - a unidade dentro da diversidade.

 

Feirinha do Largo da Ordem

Que de feirinha não tem nada, uma feira quilométrica que, aos domingos, se estende por diversas ruas entre bares, centros culturais e igrejas, terminando no Largo do Cavalo Babão.

 

 

Rua XV de Novembro

A Rua XV é o coração da cidade. Primeira rua de pedestres do Brasil, corta todo o centro: começa na Praça Santos Andrade, onde fica o Teatro Guaíra e a Universidade Federal do Paraná e termina na Boca Maldita, um reduto de velhinhos aposentados. É a Broadway curitibana.

 

 

Estação Central do Biarticulado

Curitiba é um pedaço de primeiro mundo no Brasil, e onde você mais sente isso é dentro de um tubo. Você entra, paga a passagem e espera. Pontualmente, chega um ônibus. Uma plataforma sai do ônibus, junta-se ao tubo, e as portas de ambos se abrem em sincronia. Passageiros entram e saem organizadamente.

 

Praça General Osório

PAÇO IMPERIAL - Uma pequena jóia art-nouveau, abandonada no centro da cidade.

 

Passeio Público e arredores

Só mesmo uma cidade multicultural como Curitiba poderia reunir três espaços de convivência improvável numa mesma região: um memorial árabe, um parque, cuja entrada é cópia de um cemitério francês de cachorros, uma praça com um obelisco, estátuas e baixo-relevos, que nos fazem lembrar o Egito antigo, e, ainda, de quebra, malabares argentinos.

 

Ópera de Arame

Um ousado teatro ao ar livre, de forma circular, uma mistura de disco voador com a Ópera de Paris, com estrutura totalmente metálica, sobre um rio, ao lado de uma pedreira. Para o delírio dos designers e horror das elegantes, que perdem seus saltos nos buraquinhos das grades que revestem o chão.

 

 

Lanchonete do Álvaro

Onde come-se o melhor sanduiche de Curitiba.

Essa ilustração é especial para quem estudou no CEFET-PR...

... X-Pastel,
Monstrinho,
Monstrão,
Montanha

(veja mais)

 

Praça do Japão

Cercado por uma muralha de modernos edifícios de classe média alta, esconde-se um tradicional bosque japonês, onde os transeuntes passeiam, e alguns até meditam, entre obras de arte, pontes, lagos e árvores ornamentais. No pagode, que funciona como um centro cultural, Dona Laura, uma animadíssima japonesa conta histórias e oferece ideogramas aos visitantes.

 

Museu Oscar Niemeyer

Inaugurado em 2003, dedicado às artes visuais, ao design gráfico e industrial, à arquitetura e ao urbanismo.

 

Travessa da Lapa

É um paradoxo. Há nessa cidade uma verdadeira compulsão para a ordem e a limpeza. Cada vez que você dobra uma esquina, encontra um gari. Mas também encontra grafites, poemas ou uns papeizinhos colados no rodapé dos edifícios, nos postes, semi-escondidos nos locais mais improváveis. Esses artistas anônimos, filhos da urbanidade, teimam em deixar uma mensagem cifrada.

 

Armazém Santa Ana

Nesse armazém, na periferia da cidade, você pode comprar qualquer coisa: sombreros, linguiças ou uma enxada. Mas o bom mesmo é sentar na varanda e comer o melhor Barreado da cidade, que só a Ana, uma polaca-húngara, sabe fazer.